REDE EUROBRÁS DE COMUNICAÇÃO

     

Sempre é dia, em algum lugar do globo,
para os falantes da Língua Portuguesa.

            Quando lá no Acre e na Amazônia ocidental, o sol vai sumindo no horizonte e se afastando do Brasil para iluminar outros povos e fecundar outras terras, ele, o sol, começa a se erguer no horizonte de Timor Leste e das comunidades brasileiras que vivem no Japão, não se esquecendo das comunidades lusófonas que vivem na Austrália e Indonésia (Ilha de Flores). E, naturalmente, na sua caminhada benfazeja, jamais se esquece de distribuir sua luz e seu calor para todos os povos e terras do globo, e vai se levantando sucessivamente, em sua marcha na direção oeste, aquecendo as comunidades lusófonas que vivem na India (Goa, Damão, Diu e outras), e em seguida vai aparecendo para os povos lusófonos da África – Moçambique, Angola, São Tomé e Príncipe, Guiné Bissau e Cabo Verde, - ao mesmo tempo que, no seu zénite, aquece Portugal.

            Depois do giro pelo globo, volta para o Brasil e as comunidades de língua portuguesa da Venezuela, dos Estados Unidos e do Canadá (onde existem comunidades fortes e bem estruturadas de brasileiros, portugueses, angolanos e cabo-verdianos, especialmente), e ainda da Argentina, Uruguai e Paraguai, onde residem milhares de falantes do português.

            Somos 300 milhões de pessoas ao redor do mundo, em todas as longitudes, amando, trabalhando, produzindo, aprendendo e compartilhando e convivendo, na Língua de Camões e Gonçalves Dias.

João J. Peralta